"A poesia me conduz ao mundo verdadeiro de minha alma,
ao mundo infantil que os grandes insistem em negar.
Pobre gente grande, não conhece nada sobre vida."
Mario Quitana
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
Um pôr do sol dedicado a um amigo
O brilho dos últimos raios de sol iluminam uma faixa alaranjada na linha do horizonte deixando as nuvens mais próximas com uma coloração salmão... nuvens de algodão doce.
O brilho derradeiro iluminam as embarcações que flutuam embalançadas pelo som contínuo das ondas que ininterruptamente são sopradas nas pedras, mesclando seu som de mar com o som de um riacho, onde as águas escorrem de volta pelos caminhos entre as rochas próximas a beira da parede do cais.
Gaivotas voam em um bando disforme cortando o fabuloso tom pastel em que se encontra o céu.
O astro rei se foi, mas deixou seu brilho num véu de nuvens distantes, variadas entre as cores e a densidade delas.
A luzes da cidade começam a surgir como se fossem estrelas baixas. Uma constelação de encantos que também compõem o cenário. Uns poucos veleiro voltam para a costa, por entre os vários ancorados, sendo trazidos pelo memso sopro que desmancham lentamente as nuvens distantes. Cortando as águas que calmamente mantém-se refletindo o brilho vermelho que ainda existe no céu.
Olhando para cima é possivel ver um azul escuro cortado por uma linha branca e viva formando um anel em torno de ti.
As estrelas na cidade se movimentam como pontos cadentes em busca de atenção, mas não conseguem competir com o primeiro ponto, solitário, único no imenso céu, vem ele tímido, discreto avisando a chegada de seus irmãos na noite, que o acompanham enquanto a cor do céu torna-se azul escuro.
E enquanto a faixa clara brilhante se vai, o céu torna-se mais escuro cobrindo o ultimo brilho que se despede lentamente por trás da cidade.
Realmente... Impossível descrever...
O brilho derradeiro iluminam as embarcações que flutuam embalançadas pelo som contínuo das ondas que ininterruptamente são sopradas nas pedras, mesclando seu som de mar com o som de um riacho, onde as águas escorrem de volta pelos caminhos entre as rochas próximas a beira da parede do cais.
Gaivotas voam em um bando disforme cortando o fabuloso tom pastel em que se encontra o céu.
O astro rei se foi, mas deixou seu brilho num véu de nuvens distantes, variadas entre as cores e a densidade delas.
A luzes da cidade começam a surgir como se fossem estrelas baixas. Uma constelação de encantos que também compõem o cenário. Uns poucos veleiro voltam para a costa, por entre os vários ancorados, sendo trazidos pelo memso sopro que desmancham lentamente as nuvens distantes. Cortando as águas que calmamente mantém-se refletindo o brilho vermelho que ainda existe no céu.
Olhando para cima é possivel ver um azul escuro cortado por uma linha branca e viva formando um anel em torno de ti.
As estrelas na cidade se movimentam como pontos cadentes em busca de atenção, mas não conseguem competir com o primeiro ponto, solitário, único no imenso céu, vem ele tímido, discreto avisando a chegada de seus irmãos na noite, que o acompanham enquanto a cor do céu torna-se azul escuro.
E enquanto a faixa clara brilhante se vai, o céu torna-se mais escuro cobrindo o ultimo brilho que se despede lentamente por trás da cidade.
Realmente... Impossível descrever...
Assinar:
Postagens (Atom)